
- BCG
- Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B)
- VIP (Vacina Inativada Poliomielite)
- VRH (Vacina Rotavírus Humano)
- Meningocócica C (conjugada)
- VOP (Vacina Oral Poliomielite)
- Tríplice viral (Sarampo, rubéola e caxumba)
- Tetraviral (Sarampo, rubéola, caxumba e varicela)
- DTP (tríplice bacteriana)
- Varicela
- HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano)
Baixa adesão
O secretário também alertou para a queda da cobertura vacinal nos últimos anos, mesmo com o Sistema Único de Saúde (SUS) ofertando imunizantes contra todas essas enfermidades. “Percebemos que desde 2015 a cobertura vacinal no Brasil vem diminuindo – reflexo do próprio processo pandêmico nos últimos dois anos. Precisamos melhorar esta cobertura”, informa Arnaldo Medeiros. Para a infectologista Ana Helena Germoglio, isso pode trazer problemas de saúde para as futuras gerações. “Quando se tem uma taxa baixa de cobertura vacinal, essas doenças, que são consideradas quase que erradicadas, começam a surgir novamente. A gente vai ter doenças graves que podem acometer uma geração, que tenha muitas sequelas por essas doenças que são completamente evitáveis”, explica. Cerca de 45 mil postos de vacinação estarão abertos para disponibilizar as doses dos 18 agentes imunizantes que compõem o Calendário Nacional de Vacinação. Com a prorrogação da campanha, o Ministério da Saúde pretende ampliar o número de crianças e adolescentes com a caderneta atualizada.