O tenente da Polícia Militar (PM) Henrique Velozo, foi preso temporariamente por suspeita de matar com um tiro na cabeça o campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo, de 33 anos, neste final de semana em uma casa de shows na zona sul de São Paulo. O caso ganhou repercussão na imprensa internacional nesta segunda-feira (8).
De acordo com a polícia, o lutador teria sido provocado em meio a uma discussão no Clube Sírio, zona sul da capital paulista, na noite do último sábado. Em um primeiro momento, o lutador derrubou o policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, que então saiu do local e retornou atirando.
O delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Osvaldo Nico Gonçalves, confirmou a prisão do PM no domingo. Ele se apresentou à Corregedoria da Polícia Militar e deve cumprir prisão temporária de 30 dias no Presídio Romão Gomes.
O corpo do atleta será sepultado nesta segunda no Cemitério do Morumby, na zonal sul de São Paulo.
Veja como a imprensa internacional repercutiu o assunto:
BBC
A emissora pública do Reino Unido destacou a carreira de Leandro Lo, classificando o atleta como “um dos mais bem sucedidos da história do jiu-jitsu”. O veículo detalha também os eventos que levaram à morte de Lo.
Fox Sports
O canal de televisão norte-americano ressaltou os inúmeros tributos prestados ao lutador nas redes sociais, além de destacar a importância do atleta para a categoria que ele representava.
ABC
A emissora pública da Austrália frisou a carreira vitoriosa de Leandro Lo e afirmou que “sua morte chocou a comunidade do mundo da luta”. Além disso, o veículo enfatizou as homenagens prestadas por figuras do MMA ao lutador.
New York Post
Assim como outros veículos, o jornal norte-americano destacou os títulos conquistados pelo lutador, com ênfase para o Campeonato Mundial vencido por Lo nos Estados Unidos neste ano.
MMA News
O site especializado na cobertura das artes marciais destacou as homenagens prestadas ao atleta pelos ex-lutadores Josh Thomsom e Kenny Florian. Além disso, o portal destacou que as investigações sobre a morte seguem em curso.
*Com informações da CNN
